É aquele olhar. Aquele "nem penses" que me puxa para ti e não me deixa virar a cara. É o meu silêncio que diz tudo e o que digo também por palavras. O teu pedido de desculpa. E depois é tudo o resto. Como são bons aqueles momentos em que não me apetece descolar-me de ti. Como é fantástico o improviso, a descoberta, a novidade. A maravilha de arriscar um pouco, de me deixar ir, de perder o controlo... e, ao mesmo tempo, o encontrar-me novamente.
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