Noite de despedidas. Ontem uma roda especial. Aquela em que dizíamos adeus à Cocorocha. Éramos poucos mas estávamos lá de corpo e alma. Era um dia especial e isso sentiu-se. As lágrimas que ela não contém, as palavras que não consegue pronunciar. Os abraços. Depois lá fomos nós para casa do Máfia. Mais bons momentos. Boas conversas, muitas gargalhadas. E quando a noite chegou ao fim, aquele novo abraço, aquelas novas lágrimas... Vou sentir a tua falta. Entrámos quase ao mesmo tempo. Lembro-me que me senti melhor com a tua presença porque já não era a única pessoa nova ali. E tu, tu és uma pessoa fantástica miúda.
Não gosto de despedidas. Do peso que carregam, da tristeza que as acompanha. No entanto, quando custam, é porque o encontro prévio valeu a pena. E como já combinámos... não é um adeus, é um até breve...
Até à próxima roda Cocorocha... Salve capoeirista! E muito axé! :)
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