"Não me peças palavras, nem baladas, nem expressões, nem alma (...) Na tua boca sob a minha, ao meio, nossas línguas se busquem, desvairadas (...) E em duas bocas uma língua... - unidos, nós trocaremos beijos e gemidos, sentindo o nosso sangue misturar-se. Depois... - abre os teus olhos (...) enterra-os bem nos meus; não digas nada... Deixa a vida exprimir-se sem disfarce." (aperto cá dentro, a lágrima que se abeira nos olhos, a saudade que não quero sentir...)
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment