Dia de roda... Apenas cinco pessoas. O mestre reduz aquela sala a um pequeno canto. Ali, apenas ali podemos jogar. Só há espaço para um berimbau e um pandeiro. E jogo... de angola, bem lento. Apagam-se as luzes, fica só uma pequena claridade. E soltam-se movimentos de forma espontânea. Momento bom, carregado de energia boa. Um pouco de canto também. E no fim, as palavras do mestre: "florzinha, hoje a roda foi sua. Parecia uma angoleira". Sorri e percebi porque tantas e tantas vezes se chateia quando dizemos que não conseguimos fazer algo. Porque tudo se consegue, com tempo, trabalho e aqueles dias de inspiração.
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